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Das várias gerações de docentes que passaram por esta Escola muitos são os que se distinguiram. Recordam-se: António Augusto Gonçalves, Sidónio Pais, Silva Pinto, Viana da Rocha, Antonino Henriques, Charles Lapierre (que a Universidade foi buscar para o laboratório de Microbiologia), Eugénio de Castro (poeta), Pinto Loureiro (director da Biblioteca Municipal), Sanches de Morais (presidente da Câmara Municipal durante largo período de tempo), Sílvio Pélico (jornalista e jurisconsulto, nos anos 50), Archer de Carvalho, Amadeu Ferraz de Carvalho (o Grão de Bico), Joaquim Simões Pereira (o Pau de Chocolate), Octávio Lucas, Padre João Cardoso Saúde (professor de Religião e Moral desde 1954 a 1980(19)), Bentes de Oliveira, António Victorino, António Ferreira dos Santos (mestre de Electricidade), Mário de Oliveira Soares, Álvaro Camarinha, Fernando Mattos Chaves, Amândio Cabral, Romeu de Almeida Lopes, Maria Teresa Morujão, Fernando Castro (criador do CDAI), Rosa Amélia Toscano de Faria, António Pinto da Rocha e Cunha, Elvira Simões Pereira, Daniela Fernandes, Hirondino da Paixão Fernandes, Padre Nunes Pereira (professor de Religião e Moral e artista de Coimbra), Maria da Glória Core-Real e muitos outros.
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(Excerto retirado da página 70 do livro “Escola Brotero. Memória de Sempre”, de Maria de Lourdes Figueira)
Como é bom recordar nomes de professores que me foram tão próximos na década de 50 e que me ajudaram tanto a crescer como homem! Na realidade, muito do que hoje somos, devêmo-lo aos conhecimentos que souberam transmitir-nos, na altura ainda jovens. E a oportunidade de recordá-los, é participar, anualmente, no convívio promovido pelos antigos alunos da Brotero. Por acaso, ainda não me chegou às mãos o programa do Encontro de 2011… Será por lapso, ou meramente distração minha ?
Um grande abraço. A. Carvalho