Afirmou um professor (70) que “a Escola Brotero tem sido obrigada a recusar a matrícula a tantos alunos como quase todas as escolas da cidade juntas”. Salvaguardando algum eventual hiperbolismo existente nessa afirmação, a verdade é que é inegável a insistente procura da Escola por muitos mais alunos do que aqueles que a mesma pode comportar (71). Em 1993/94 frequentaram-na 3545, inscritos em 122 turmas (sendo 2106 das 80 turmas diurnas e 1439 das 42 nocturnas) (72).
(…)
(Excerto retirado das páginas 83 e 84 do livro “Escola Brotero. Memória de Sempre”, de Maria de Lourdes Figueira)